Astrônomos do Harvard Smithsonian Center for Astrophysics observaram um novo tipo de estrela pela primeira vez, chamada de “anã branca de massa muito baixa” (ou “ELM” para abreviar). Antes disso, tal estrela era apenas uma hipótese teórica e era considerada impossível porque seu mecanismo de formação a tornaria mais velha do que o próprio universo.
Esta estrela tem as características de uma estrela binária – ou seja, duas estrelas orbitam um centro comum, onde a estrela primária é mais brilhante e a estrela secundária é menos conspícua.
No caso em questão, Kareem El-Badry, pesquisador de pós-doutorado na instituição e autor de um artigo que detalha essa descoberta, afirmou que esse é “o elo que faltava no modelo de formação estelar binária que estávamos procurando”.
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