“Somos uma empresa que desenvolve tecnologia de conectividade. Em suma, podemos finalmente colocar as pessoas no centro de nossa tecnologia. Juntos, podemos abrir uma economia maior de criadores”, disse Zuckerberg em seu discurso. “Para refletir quem somos e o que esperamos construir”, acrescentou. No entanto, é importante destacar que a rede social ainda se chama Facebook, e o novo nome Meta é a empresa “mãe” da plataforma. Como Zuckerberg mencionou o “metajie” muitas vezes, o nome do metaverso tem sido amplamente especulado, e o metaverso unirá diferentes plataformas e ferramentas no Facebook.

No início deste ano, o Facebook criou uma equipe dedicada à construção de um metaverso. Há poucos dias, ele falava sobre a abertura de 10.000 empregos para pessoas de “alta qualidade” em toda a UE nos próximos cinco anos. O objetivo é focar em seu Aumente a experiência de realidade virtual. Isso não é acidental. O Facebook está enfrentando várias perguntas das autoridades sobre a forma como lida com os infratores e notícias falsas. Recentemente, um ex-funcionário vazou documentos confidenciais da empresa, o que agravou ainda mais a situação.

Facebook virou Meta: entenda os prós e contras da mudança

Mas a mudança de nome é suficiente para aliviar as restrições do Facebook ao público? Para entender isso, Joaquim Ferreira, Fundador da Wikreative, que é especialista em Branding para empresas e também especializada em gestão. Joaquim acredita que o rebranding por si só não é suficiente para resolver os problemas de reputação do Facebook e precisa ser complementado por outras medidas para ter efeito. “Após a mudança de marca, é necessária uma série de pesquisas e ações além do nome, principalmente quando falamos de uma marca que rejeita fortemente seu comportamento e reputação”, explica.